Mais do que uma estratégia, ele é a forma como o médico transmite confiança, credibilidade e empatia. E esses, são pilares que impactam diretamente na relação com pacientes, colegas e instituições.
Como afirma a Dra. Alcina, que assina o prefácio do material:
“Ninguém avisa, mas a medicina é sacerdócio e só pode ser vivida com significado se houver a junção da identidade pessoal com a profissional, pois não existe mais Ana, João, Sara, e sim, Dra. Ana, Anestesiologista, Dr. João, Oncologista, Dra. Sara, Pediatra. Nesse contexto, entra em cena o marketing pessoal, cujo cerne repousa na consistência do médico em seus atos, decisões e compromissos, ao longo dos anos.”.