Design Thinking na Medicina: o que você precisa saber?
Conheça o Design Thinking e veja como essa metodologia pode ser aplicada à Medicina!
A cultura e a tecnologia cada vez mais conversam com a Medicina, proporcionando abordagens como as humanidades médicas. No mesmo campo, está a aplicação do Design Thinking.
A metodologia está bastante em alta em diversas áreas empresariais e, na área da Medicina, não é diferente. Para saber mais, continue lendo!
Entenda o que é Design Thinking
Design Thinking é um termo em inglês que pode ser traduzido como “pensamento de design”.
Trata-se, portanto, de uma metodologia de planejamento e execução de tarefas de forma criativa e crítica, sempre com foco no consumidor.
É assim que age um designer ao desenvolver um novo produto, por exemplo. A ideia do Design Thinking é implantar esse mesmo processo em outras áreas.
Passo a passo: veja como aplicar a metodologia do Design Thinking na Medicina
Para aplicar a metodologia do Design Thinking, é importante que sejam seguidos quatro passos básicos: imersão, análise, ideação e implementação.
A seguir, apresentaremos como cada uma dessas etapas se desenvolve e como aplicá-las em atividades voltadas para a Medicina. Observe!
1º passo: imersão
A fase de imersão se caracteriza pelo estudo e entendimento dos problemas. A ideia é que o médico se coloque no lugar de seus pacientes e tenha empatia para solucionar problemas.
Imagine, por exemplo, que o seu consultório está com poucos pacientes. Nesse caso, deve-se iniciar alguns estudos para entender porque uma quantidade baixa de pessoas procura o estabelecimento para consultas.
Ferramentas da administração, como a análise SWOT, são recomendadas para a realização desse trabalho.
2º passo: análise
Nesse momento, é preciso estudar e analisar tudo o que reuniu-se na etapa anterior. Assim, as informações precisam ser analisadas de forma criteriosa.
É necessário que o médico e seus colaboradores tentem encontrar motivos para os problemas do consultório.
Se você parar para pensar, não é muito diferente do que você já faz quando está investigando o diagnóstico de doença de um paciente.
3º passo: ideação
No momento da ideação, é importante que sejam desenvolvidas ideias para solucionar os problemas diagnosticados no passo anterior.
Vamos supor que você observou que a falta de pacientes no consultório ocorre porque você ainda é pouco conhecido em sua região.
Nesse caso, algumas opções para melhorar a sua imagem podem ser cursar uma pós-graduação para dar um up no currículo e desenvolver estratégias de marketing, por exemplo.
4º passo: implementação
Na última etapa do processo, devem-se listar as estratégias que serão desenvolvidas e colocá-las em prática.
A ideia é que se analise quais ações têm melhor custo-benefício e trarão mais benefícios para o consultório.
É importante lembrar que, no Design Thinking, o consumidor vem sempre no centro. Por isso, sempre considere isso ao aplicar o processo na Medicina.
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