• Pós-Graduação
    • Pós Médica
      • Ver todos os cursos
      • Pós Digital
      • Pós Híbrida
      • Semi presencial/Presencial
      • Ver por especialidade
        • Área da Dermatologia
        • Área da Pediatria
        • Área da Cardiologia
        • Área da Geriatria e Gerontologia
        • Área da Psiquiatria
        • Área da Ginecologia e Obstetrícia
        • Área da Endocrinologia e Metabologia
        • Área da Medicina de Emergência
        • Área da Neurologia
        • Mais áreas
      • Ver por localização
        • Ver todos os cursos híbridos
        • Pós na Bahia
        • Pós em Minas Gerais
        • Pós no Rio de Janeiro
        • Pós no Rio Grande do Norte
        • Pós em Santa Catarina
        • Pós em São Paulo
        • Pós no Ceará
        • Pós em Pernambuco
        • Pós no Paraná
        • Pós no Rio Grande do Sul
    • Pós Saúde
      • Todos os cursos Área da Saúde
  • Graduação
  • Workshops
    • Workshop Ebradi – Direito Médico
    • Workshop Singularity – Inteligência Artificial na Saúde
    • Workshop HSM – Marketing Médico
  • IBCMED Prime
  • AHA
  • Sobre
    • Agenda IBCMED
    • Quem Somos
    • Imprensa
    • Trabalhe Conosco
    • Fale Conosco
Saiba mais

Médico: impeça a circulação de Fake News sobre Saúde

7 anos atrás
Marcelo Soares

Cremesp e MS estão engajados no combate às notícias falsas

Vacinas causam autismo? Uso de celular no escuro causa câncer de olho? Alimentos milagrosos podem curar o câncer? Essas e outras questões relacionadas a doenças ou à Saúde Pública têm circulado nas redes sociais, causando muitas dúvidas na população. São as chamadas “fake news”, disseminadas livremente todos os dias. Estas “notícias” não têm autoria e não são geradas por fontes seguras, como Institutos de Pesquisa ou Órgãos do Governo. Mas você, que é médico, sabe que pode contribuir de forma decisiva para o fim deste tipo de “desinformação” tão prejudicial à comunidade?

Preocupado com este tema, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) lançou nesta semana um alerta para que médicos e profissionais da Saúde contribuam para o combate destas notícias falsas. “É fundamental, portanto, que os médicos estejam conscientes do papel que exercem na sociedade e usem esse status para estimular, compartilhar e replicar, por exemplo, campanhas oficiais sobre vacinação e eliminação de focos de mosquitos”, diz um trecho do material divulgado pelo Conselho.

O conteúdo reforça a importância de uma campanha organizada pelo próprio Ministério da Saúde (MS), que passou a disponibilizar um número de WhatsApp especificamente para o recebimento de denúncias relacionadas a “fake news” sobre Saúde. Mas não se trata de um SAC ou local para tirar as dúvidas dos usuários. O informativo intitulado “Saúde Sem Fake News”, divulgado na página oficial do Ministério, garante que o espaço será exclusivo para receber informações virais, que serão apuradas pelas áreas técnicas e respondidas oficialmente se são verdade ou mentira. Aliás, os questionamentos expostos no início deste texto foram retirados deste Portal, no qual há a indicação, por meio de um “selinho”, de que todos tratam-se de “Fake News”.

Assim, por meio deste número de Whats, qualquer cidadão poderá enviar gratuitamente mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede, antes de continuar compartilhando. O número é (61) 99289-4640.

O tema entrou em pauta, especificamente, pelo mal que este tipo de desinformação sobre a Saúde Pública tem causado na comunidade. O material divulgado pelo Cremesp lembra que o principal alvo destas “fake news” tem sido as vacinas. “Mais preocupante, ainda, é o fato de que a população em geral – e não apenas a parcela influenciada pela desinformação – possa ser prejudicada por tal ‘ativismo’, uma vez que aqueles que não se vacinam tornam-se reservatórios de agentes infecciosos e transmissores para indivíduos vulneráveis. A desinformação quanto às vacinas, portanto, pode comprometer o chamado princípio da “imunidade de manada”, obtida quando uma parcela suficiente da população é vacinada, de forma que o vírus não consiga mais circular na população, protegendo mesmo aqueles não vacinados.”

Conhecimento Verdadeiro

Segundo o Cremesp, além de ações legislativas, as plataformas das redes sociais poderiam fiscalizar a presença de robôs na disseminação de fake news, tornando explícito o responsável por eles. “As mesmas redes podem ser usadas também como oportunidade para corrigir os boatos e propagar conhecimento verdadeiro. Por exemplo, poderiam ser criados algoritmos que ofereçam ao usuário a opção de ver ‘histórias relacionadas’ ao assunto ao qual ele foi exposto, trazendo informação verificada pela comunidade científica e evitando práticas agressivas de censura.”

O maior Conselho Médico do país, com mais de 140 mil profissionais ativos associados, também considerou que as instituições de Saúde também devem combater ativamente a desinformação. “É necessário um esforço intenso para entender a natureza do problema, quais os reais agentes por trás dele e o conteúdo falso disseminado. (…) Um bom exemplo foi a recente campanha do MS, que buscou sensibilizar indivíduos influenciados por notícias falsas contra vacinas, disseminadas nas redes, colocando-os em contato com uma pessoa portadora de sequelas de poliomielite, que contraiu a doença por não ter sido vacinada.”

Conselho ao Médico

Conforme a publicação da autarquia federal, “é importante, ainda, que os médicos e demais profissionais de saúde participem ativamente do combate às notícias falsas. O Cremesp prega cautela, no nível individual, na replicação de conteúdos nas redes sociais por parte dos profissionais da medicina e os encoraja a serem agentes nas iniciativas de refutar boatos em saúde. Ao se deparar com desinformação, cabe a esses profissionais reportá-la à plataforma, além de poder contribuir com o correto contraponto, por exemplo, por meio de comentários. Estudos apontam que essa iniciativa pode ser tão eficaz quanto estratégias como as ‘histórias relacionadas’ adotadas pelas plataformas”.

Intervenções Rápidas

O Cremesp considera que “é sabido que a informação falsa é mais difícil de ser combatida conforme o tempo passa, pois, à medida em que é replicada e difundida, tende a se ‘cristalizar’ como se fosse verdade. As intervenções para combatê-la devem ser, portanto, rápidas e dinâmicas, capazes de se adaptar à velocidade das redes sociais. Parcerias com as plataformas são necessárias, mas devem vencer as desconfianças que apresentam, no contexto político, ao se despirem de qualquer viés que não sejam os critérios técnicos e científicos”.

Entre as mensagens finais, o comunicado divulgado pelo Conselho paulista recomenda: “propomos, portanto, o fortalecimento de iniciativas de instituições e autoridades que se contraponham às notícias falsas, priorizando sempre uma curadoria de excelência do conteúdo que difundirem, sempre pautados por critérios técnicos e científicos”.

 

Cremesp, fake news
Post anterior
6 aplicativos para médicos que você precisa conhecer
Próximo post
A importância da Pós-Graduação em UTI Pediátrica e Neonatal

O que você procura?

Artigos recentes

Congressos médicos em maio de 2025: prepare a agenda

6 dias atrás

Cirurgias fetais para malformações congênitas: entenda as atualizações

2 semanas atrás

Quais os desafios da medicina no Brasil?

2 meses atrás

Redes Sociais:



Ver esta publicação no Instagram

#ibcmed #pósgraduação #medicina #2020

Uma publicação partilhada por IBCMED (@souibcmed) a 3 de Fev, 2020 às 5:08 PST



Quer conhecer mais sobre os nossos cursos?

CLIQUE AQUI

Quer conhecer mais sobre
os nossos cursos?

CLIQUE AQUI

Pós-Graduação
Pós digital
Pós híbrida
Semipresencial/Presencial

Pós saúde
Odontologia

Graduação
Instituições

Treinamentos
AHA | IBCMED
In Company

Institucional
App IBCMED⁺
Depoimentos
Fale Conosco
Galeria
Parceiros
Trabalhe conosco

Notícias/Eventos
Agenda IBCMED
Blog

Imprensa

Redes sociais:

WhatsApp
Facebook
Instagram
LinkedIn
YouTube

© 2023 IBCMED. Termos de uso e política de privacidade. Política de Cookies. Regulamentos     0800.878.5050   [email protected]   (11) 93305-8330

Utilizamos seus dados para analisar e personalizar nossos conteúdos e anúncios durante a sua navegação em nossa plataforma e em serviços de terceiros parceiros.
Ao navegar pelo site, você autoriza o IBCMED a coletar tais informações e utilizá-las para estas finalidades. Em caso de dúvidas, acesse nossa Política de Privacidade.

WhatsApp

Powered by  GDPR Cookie Compliance
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.

Strictly Necessary Cookies

Strictly Necessary Cookie should be enabled at all times so that we can save your preferences for cookie settings.

If you disable this cookie, we will not be able to save your preferences. This means that every time you visit this website you will need to enable or disable cookies again.